No começo da civilização o homem não conhecia a vaidade como nos tempos modernos, preocupavam-se com a sobrevivência. Quando os homens começaram a se reunir em grupos, surgiu o sentimento de vaidade para diferenciação hierárquica.
Babilônia Antiga – homens e mulheres se maquiavam com muito exagero, essa maquiagem era feita com produtos como carvão, terracota, henna, resinas naturais, vermelhão, cinzas, etc.
Egito – a maquiagem tornou-se parte da higiene diária e alcançou um requinte surpreendente e um verdadeiro ritual de beleza, tanto homens como mulheres se maquiavam.
Grécia – eles se preocupavam com a saúde e a beleza do corpo, somente as mulheres usavam maquilagem e era bem sutil. Os homens procuravam manter a forma física e gostavam de massagens e banhos aromáticos.
Roma – eles adquiriram dos gregos os mesmos costumes. Quando o Império Romano se enfraqueceu houve uma reviravolta sobre o termo vaidade e adquiriu um sentido obsceno. Passaram muitas eras onde a maquiagem foi sofrendo muitas transformações.
No século XX ela voltou a ser usada de uma maneira surpreendente com o surgimento do cinema, o grande maquiador Max Factor responsável pela produção das grandes estrelas do cinema sentiu a necessidade de criar uma marca de maquiagem. Surgiu assim a primeira indústria de cosméticos porque as mulheres almejavam serem parecidas com as estrelas de cinema, surgindo um grande consumo de produtos de maquiagem.
Assim cada década marcou suas tendências, através das maquiagens, cabelos e roupas. Hoje a indústria cosmética deu um salto muito grande, criando cada vez mais produtos para embelezar e cuidar da mulher, marcas mais modernas e eficientes.
Antes as mulheres tinham que se adaptar a moda, mas hoje é a moda que se adapta a cada estilo e personalidade, respeitando a individualidade de cada uma.
Fonte: Dpto Comercial Artdeco do Brasil
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